Rio de Janeiro - A Escola de Saúde do Exército, no Rio, recrutou 1.623 militares masculinos com idades que variaram entre 24 e 87 anos. Todos cederam uma amostra de sangue, e a conclusão foi que em 20% desses homens há menos testosterona que o normal. Não se trata de um perigo para a segurança nacional, mas de um alerta para a saúde masculina, sobretudo a partir dos 40 anos, quando a tendência é de queda no nível do hormônio em 1% ao ano. O estudo da Sociedade Brasileira de Urologia chama o fenômeno de andropausa e associa a diminuição da testosterona a perda de libido, cansaço, irritabilidade, falhas de memória, sonolência e disfunção erétil.
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